terça-feira, 21 de setembro de 2010

DECISÕES


O que está por trás das relações em que um dá muito e o outro muito pouco?Esse é tema da semana. E, para ilustrá-lo, valem umas poucas histórias... Há outros tantos modelos e dinâmicas, mas fica para outro dia!

Antes de começar, vale ressaltar que toda escolha tem como base uma decisão formatada em cima de uma crença errônea. Aquela que trazemos da infância e que, se não 'ressignificadas' ao longo da vida, nos fazem repetir e repetir o mesmo padrão de comportamento indefinidamente, as mesmas escolhas.

Por isso, não é fácil transformar um padrão, mudar uma crença ou decisão. Isso depende de autoconhecimento, força e, é claro, ajuda externa. Vamos ver a seguir o que pode uma pessoa quando decide, por algum motivo, fazer tudo sozinha. Tudo do seu jeito, da sua maneira.

A primeira medida, é afastar-se daqueles que a amam - sim, porque esses não a deixarão em "paz". A segunda é ligar-se às pessoas que dificilmente têm amor para dar... E vale aqui atenção: os jogos mentais que fazemos e a teia em que nos metemos são pura ilusão. Tanto que escolhemos viver para um outro "egoísta", abandonando-nos e deixando de lado família, amigos, etc, como se a decisão de fazer tudo sozinho já não bastasse para uma vida de sofrimento...


Solidão


E, então, além de relações complexas, condenamo-nos a um destino triste e solitário. O viver só neste caso, frusta, machuca, tira a paz. Essa decisão não nos deioxa pertencer a grupos, não nos permite procurar ou aceitar ajuda... Seguimos com uma única certeza: "Dessa vez vai dar certo"...

A questão é que não dá! Não dá para mudar o resultado se não mudarmos a ação, a atitude, a escolha, a decisão, a crença


[...] Toda vez que negamos nossas dificuldades e fazemos de conta que sabemos fazer diferente, mergulhamos ainda mais no engano e também no padrão do erro. Vícios de comportamento são difíceis de mudar. Demandam saber que ele existe, depois, conscientemente, buscar ajuda para compreender o que gerou a crença, o que nos fez decidir por essa ou aquela escolha.


Escolhas, sempre escolhas...


Por Sandra Maria 21.09.10.

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